O preço da cesta básica mais uma vez aumentou de peso no bolso do brasileiro em 14 capitais, segundo o Dieese. Em relação ao mês passado, apenas 2 capitais registraram queda no custo dos gêneros alimentícios de primeira necessidade: João Pessoa (-4,36%) e Recife (-2,75%).
Neste nono mês, o óleo de soja ficou mais caro em 16 capitais, em especial, Belo Horizonte (7,24%), Goiânia (7,11%) e Porto Alegre (5,20%). O arroz, por sua vez, encareceu em 15 localidades pesquisadas, com destaque para Florianópolis (10,74%), Rio de Janeiro (9,34%), São Paulo (6,99%) e Belo Horizonte (6,80%).
Neste nono mês, o óleo de soja ficou mais caro em 16 capitais, em especial, Belo Horizonte (7,24%), Goiânia (7,11%) e Porto Alegre (5,20%). O arroz, por sua vez, encareceu em 15 localidades pesquisadas, com destaque para Florianópolis (10,74%), Rio de Janeiro (9,34%), São Paulo (6,99%) e Belo Horizonte (6,80%).
Por último, a carne e o pão subiram em 13 capitais. No caso da carne, produto de maior peso na cesta básica, as maiores altas foram encontradas em Aracaju (10,63%), Belo Horizonte (8,72%) e Rio de Janeiro (6,05%). O pão subiu mais em Fortaleza (7,17%), Rio de Janeiro (3,14%) e Salvador (3,10%).
Mas, o que isso quer dizer?
Sendo bem realista, isso denota que cada vez mais podemos comprar menos.
E a situação se agrava à medida que a renda cai, é lógico.
Daqui um tempo será difícil comprar até os chamados "gêneros alimentícios de primeira necessidade".
Quanto tempo será que ele ainda poderá consumir esse "básico"? Será que ainda consome?
Mas, o que isso quer dizer?
Sendo bem realista, isso denota que cada vez mais podemos comprar menos.
E a situação se agrava à medida que a renda cai, é lógico.
Daqui um tempo será difícil comprar até os chamados "gêneros alimentícios de primeira necessidade".
Quanto tempo será que ele ainda poderá consumir esse "básico"? Será que ainda consome?

"A fome dos outros condena a civilização dos que não têm fome." (Dom Hélder Câmara)
2 comentários:
É... é mais fácil pensar que a responsabilidade por sua condição é sua... quando, na verdade, alguns pouco podem fazer para sair de sua situação social e econômica nesta política globalizada que toma conta do mundo. UM mundo... todos Um.
Faz-me pensar em até quando iremos viver com esse "básico" mesmo. Esse aumento descontrolado e absurdo em absolutamente tudo que tenha valor fungível, se contrapõe às ridículas tentativas de nosso governo corrupto de abatê-las, aumentando simbólicos R$ 30,00 no salário mínimo. Parece-me também que deixaremos de viver e passaremos a sobreviver...
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