
Bom, como não poderia deixar de ser, hoje vou falar de um assunto que “está na boca do povo” e, que desta mesma forma indigna uns, preocupa outros e ao menos alivia os demais.
Numa espécie de “O que é, o que é?” vou colocar números e peço que tentem adivinhar qual é o caso. (garanto que essa tarefa não vai ser nada complicada!)
- 140 dias de paralisia;
- 5 meses de crise;
- alguns milhares de reais (do dinheiro público) gastos com despesas pessoais;
- infinitas mentiras, brigas, trapaças;
- permanente confusão;
- e, finalmente, 45 dias de licenciamento.
Já dá pra saber do que eu estou falando, não é?
Muito bem! Chegou a hora a que muitos esperavam: o afastamento de Renan Calheiros.
Na última quinta-feira (11/10), o excelentíssimo presidente do Senado resolveu pedir licença do cargo a fim de evitar maiores constrangimentos na casa. Em pronunciamento exibido pela TV Senado, Renan diz:
“Com este meu gesto, que é unilateral, preservo a harmonia do Senado, deixo claro o meu respeito pelos interesses do país e homenageio, sem dúvida, as altas responsabilidades das funções que exerço, contribuindo decisivamente para evitar a repetição dos constrangimentos ocorridos na sessão de 9 de outubro"
Piada né?
Constrangimento foi o que mais vimos no Senado até agora! E é utopia pensar que vai acabar só porque o presidente das falcatruas resolveu se afastar por 45 dias!
Pode ser que o desgaste do Senado amenize e os parlamentares voltem a “trabalhar”, mas o resto continuará na mesma. A verdade é que num mundo individualista, cada um permanece estável até onde lhe é conveniente.
A meu ver, o afastamento de Renan é mais favorável a ele do que a nós. Ficaria difícil ser julgado num lugar onde a maioria é contra você, e pior, num espaço propício a surgirem novas acusações.
Numa espécie de “O que é, o que é?” vou colocar números e peço que tentem adivinhar qual é o caso. (garanto que essa tarefa não vai ser nada complicada!)
- 140 dias de paralisia;
- 5 meses de crise;
- alguns milhares de reais (do dinheiro público) gastos com despesas pessoais;
- infinitas mentiras, brigas, trapaças;
- permanente confusão;
- e, finalmente, 45 dias de licenciamento.
Já dá pra saber do que eu estou falando, não é?
Muito bem! Chegou a hora a que muitos esperavam: o afastamento de Renan Calheiros.
Na última quinta-feira (11/10), o excelentíssimo presidente do Senado resolveu pedir licença do cargo a fim de evitar maiores constrangimentos na casa. Em pronunciamento exibido pela TV Senado, Renan diz:
“Com este meu gesto, que é unilateral, preservo a harmonia do Senado, deixo claro o meu respeito pelos interesses do país e homenageio, sem dúvida, as altas responsabilidades das funções que exerço, contribuindo decisivamente para evitar a repetição dos constrangimentos ocorridos na sessão de 9 de outubro"
Piada né?
Constrangimento foi o que mais vimos no Senado até agora! E é utopia pensar que vai acabar só porque o presidente das falcatruas resolveu se afastar por 45 dias!
Pode ser que o desgaste do Senado amenize e os parlamentares voltem a “trabalhar”, mas o resto continuará na mesma. A verdade é que num mundo individualista, cada um permanece estável até onde lhe é conveniente.
A meu ver, o afastamento de Renan é mais favorável a ele do que a nós. Ficaria difícil ser julgado num lugar onde a maioria é contra você, e pior, num espaço propício a surgirem novas acusações.
Tira a pedra do caminho
Serve mais um vinho
Bota vento no moinho
Bota vento no moinho
Bota pra correr
Bota força nessa coisa
Que se a coisa pára
A gente fica cara a cara
Cara a cara cara a cara
Bota lenha na fornalha
Põe fogo na palha
Bota fogo na batalha
Bota pra ferver
Bota força nessa coisa
Que se a coisa pára
A gente fica cara a cara
Cara a cara cara a cara
(Chico Buarque – Cara a Cara)
Será que acabou mesmo a palhaçada?
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