Teve início na terça-feira (16) em Paris, a 34ª reunião da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que a cada dois anos reúne todos os seus Estados membros. Com o intuito de provocar reflexões, orientar políticas de conduta e definir metas, a reunião segue até o dia 3 de novembro e conta com brasileiros para buscar conquistas.
Na edição passada do evento, celebrada também em Paris de 03 a 21 de outubro de 2005, foi abordada uma questão ainda em pauta e que pouco obteve mudanças. No documento que legitimou a “Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais” consta:
Na edição passada do evento, celebrada também em Paris de 03 a 21 de outubro de 2005, foi abordada uma questão ainda em pauta e que pouco obteve mudanças. No documento que legitimou a “Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais” consta:
“Afirmando que a diversidade cultural é uma característica essencial da humanidade,
Ciente de que a diversidade cultural constitui patrimônio comum da humanidade, a ser valorizado e cultivado em benefício de todos,
Sabendo que a diversidade cultural cria um mundo rico e variado que aumenta a gama de possibilidades e nutre as capacidades e valores humanos, constituindo, assim, um dos principais motores do desenvolvimento sustentável das comunidades, povos e nações,
Recordando que a diversidade cultural, ao florescer em um ambiente de democracia, tolerância, justiça social e mútuo respeito entre povos e culturas, é indispensável para a paz e a segurança no plano local, nacional e internacional, Celebrando a importância da diversidade cultural para a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e outros instrumentos universalmente reconhecidos, (...)".
Ciente de que a diversidade cultural constitui patrimônio comum da humanidade, a ser valorizado e cultivado em benefício de todos,
Sabendo que a diversidade cultural cria um mundo rico e variado que aumenta a gama de possibilidades e nutre as capacidades e valores humanos, constituindo, assim, um dos principais motores do desenvolvimento sustentável das comunidades, povos e nações,
Recordando que a diversidade cultural, ao florescer em um ambiente de democracia, tolerância, justiça social e mútuo respeito entre povos e culturas, é indispensável para a paz e a segurança no plano local, nacional e internacional, Celebrando a importância da diversidade cultural para a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e outros instrumentos universalmente reconhecidos, (...)".
Passados muitos andos, endos e indos, o documento dispõe suas conclusões. Convém incitar se muito se fez, ou sentiu, acerca desse assunto.
- Os povos buscam manter suas características originais ou estão cada vez mais tentando fundirem-se a uma cultura dominante?
- Se não buscam, ao menos tentam resistir a um movimento homogeneizante?

Foto: Luciana Cattani e Gabriel Boieras.
Esse post continua na próxima quinta-feira (26).
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